terça-feira, 27 de agosto de 2013
Resistência negra à escravidão
A História dos
conservadores e das elites valoriza os heróis como únicos responsáveis pelos
grandes feitos da humanidade, enaltece a Princesa Isabel como a salvadora dos
negros, a libertadora e ignora a ação dos negros de diversas nações e de
diversas formas para romper com a escravidão que levou a Princesa Isabel assinar,
em 13 de maio de 1888, a Lei Áurea.
A partir da segunda metade do século XIX cresceram os movimentos para acabar ou abolir a escravidão. Eram movimentos feitos por diversos grupos diferenciados e que agiam de formas diversas que passaram a pressionar cada vez mais o governo em busca de uma extinção definitiva da escravatura. As pressões internacionais, principalmente dos ingleses, também eram grandes, e os próprios negros passaram a se rebelar contra a situação com maior frequência.
O Quilombo de Palmares, no século XVII, em Alagoas, tornou-se uma referência na história da resistência dos negros à escravidão. Até hoje, quando se fala em resistência negra à escravidão se é induzido a pensar em Zumbi dos Palmares e no quilombo que ele liderou. Mas esse famoso quilombo não foi o único a existir, muito pelo contrário, eles multiplicaram-se pelo Brasil como forma de organização de resistência dos negros fugidos do trabalho escravo.
Em fins do século XIX, manter seus escravos era de extrema necessidade para alguns fazendeiros, pois o fim do tráfico e a promulgação da Lei do Ventre Livre limitavam a manutenção do numero de escravos à compra através do tráfico interno, que se tornara muito caro com a diminuição da oferta.
Os quilombos não eram as únicas formas de resistência dos negros perante a escravidão: rebeliões, assassinatos, suicídios, revoltas organizadas também fizeram parte da história da escravidão no Brasil.
Das revoltas históricas, a mais conhecida foi a Rebelião dos Malês, em Salvador. Essa Rebelião foi tão significativa que na correspondência de pessoas importantes da Corte, no século XIX, há diversas menções a ela. Havia o medo de que novas revoltas como aquela transformassem o Brasil numa "anarquia." Os Malês eram um grupo de negros muçulmanos numeroso, que , ao contrário dos senhores de escravos, sabiam ler e tinham a capacidade de se organizar até mesmo nas senzalas.
A partir da segunda metade do século XIX cresceram os movimentos para acabar ou abolir a escravidão. Eram movimentos feitos por diversos grupos diferenciados e que agiam de formas diversas que passaram a pressionar cada vez mais o governo em busca de uma extinção definitiva da escravatura. As pressões internacionais, principalmente dos ingleses, também eram grandes, e os próprios negros passaram a se rebelar contra a situação com maior frequência.
O Quilombo de Palmares, no século XVII, em Alagoas, tornou-se uma referência na história da resistência dos negros à escravidão. Até hoje, quando se fala em resistência negra à escravidão se é induzido a pensar em Zumbi dos Palmares e no quilombo que ele liderou. Mas esse famoso quilombo não foi o único a existir, muito pelo contrário, eles multiplicaram-se pelo Brasil como forma de organização de resistência dos negros fugidos do trabalho escravo.
Em fins do século XIX, manter seus escravos era de extrema necessidade para alguns fazendeiros, pois o fim do tráfico e a promulgação da Lei do Ventre Livre limitavam a manutenção do numero de escravos à compra através do tráfico interno, que se tornara muito caro com a diminuição da oferta.
Os quilombos não eram as únicas formas de resistência dos negros perante a escravidão: rebeliões, assassinatos, suicídios, revoltas organizadas também fizeram parte da história da escravidão no Brasil.
Das revoltas históricas, a mais conhecida foi a Rebelião dos Malês, em Salvador. Essa Rebelião foi tão significativa que na correspondência de pessoas importantes da Corte, no século XIX, há diversas menções a ela. Havia o medo de que novas revoltas como aquela transformassem o Brasil numa "anarquia." Os Malês eram um grupo de negros muçulmanos numeroso, que , ao contrário dos senhores de escravos, sabiam ler e tinham a capacidade de se organizar até mesmo nas senzalas.
Responda as perguntas a seguir a partir do texto:
1)De que forma as elites brasileiras contaram a História da escravidão?
2)Quais os grupos interessados em acabar com a escravidão?
3) Quais foram as principais formas de acabar com a escravidão?
4) A partir do texto lido , é possível repetir que os negros são inferiores? Escreva quais são os motivos?
5) Os negros lutaram contra a escravidão ou aceitaram ser escravizados?
A Sociedade colonial escravista
É
possível a compreensão e a explicação do presente em nossa Sociedade a
partir do conhecimentos sobre o nosso passado.
Para
que possamos observar melhor como se dá
o racismo, sua origem, implicações saídas para que possamos acabar com este
problema e com os demais problemas em
nossa sociedade, precisamos estudar seus porquês relativos às histórias do
Brasil, da África e de demais países ou regiões que estiveram envolvidos no
deslocamento violento de homens e mulheres do continente africano para várias
partes do mundo colonizadas pelos europeus, com o objetivo de escravizá-los.
Torna-se necessário revisitar esse passado através do estudo com olhar mais
atento para que não façamos igual, para que não se repita. Quanto mais
conhecemos nossa história, menos tendemos a refazer os erros do passado que
muitos repetem ao invés de inventar saídas mais criativas e honrosas com o
nosso povo. Conhecendo, criamos formas de acabar com estas mazelas. Se não conhecemos, fazemos
igual ao que já existe. Este é um bom motivo de estudar a História. Não é a toa
que a maioria dos nossos políticos não valoriza a educação. Quem não conhece, é
também, mais facilmente dominado, explorado e excluído.
A
escravidão negra no Brasil durou cerca de trezentos anos. Os negros e negras
vindos da África, foram trazidos com o objetivo de constituir a mão-de-obra do
colonizador português, que não aceitava fazer o trabalho braçal em nome de uma
nobreza. Pensavam que trabalho era para pobre e ócio era para rico. Por isso a denominação negócio
para as diversas manobras econômicas que se faz até hoje.
Para
termos noção do racismo e do preconceito, este não se referiu somente aos negros, mas também aos indígenas,
entre tantos povos ao longo da História da Humanidade. Temos nossos indígenas
que por muitos anos foram tratados como preguiçosos, pois não queriam ser
escravos. Mas o que as elites não diziam, é que os indígenas não aceitavam a
escravidão.
Primeiramente,
os portugueses experimentaram em Portugal, a produção de cana-de-açúcar com o
trabalho escravo dos negros e depois transportaram essa experiência para o
Brasil. Não se pode esquecer, todavia, que o tráfico negreiro era um negócio
altamente lucrativo tanto para os traficantes, quanto para a Coroa portuguesa.
“Pode-se dizer que a mão-de-obra negra ajudou a colonização portuguesa mesmo contra a vontade de milhares de pessoas que eram desterradas e escravizadas numa terra desconhecida. É pertinente repetir a expressão "Negros, mãos e pés do Brasil", que não constitui nenhum exagero se se leva em consideração que trabalhar no período colonial era "coisa de negro”".
“Pode-se dizer que a mão-de-obra negra ajudou a colonização portuguesa mesmo contra a vontade de milhares de pessoas que eram desterradas e escravizadas numa terra desconhecida. É pertinente repetir a expressão "Negros, mãos e pés do Brasil", que não constitui nenhum exagero se se leva em consideração que trabalhar no período colonial era "coisa de negro”".
Por
isso os negros criaram formas de viver diversa e diferente do conhecimento que
os europeus tinham.
O tráfico de negros da África para o Brasil começou com a colonização portuguesa iniciado na segunda metade do século XV. O modelo econômico baseado na monocultura( um tipo de plantação) em grande extensão de terra que se mantém até os dias atuais, tem origem na escravidão pelos portugueses e foi a base da economia brasileira. Mas por ser tão desumano, não deixou de ser visto como violento e absurdo.
O tráfico de escravos da África para o Brasil, por menos que se queira, faz parte da nossa história. Mesmo que se tente esquecer ou esconder _ como fez Rui Barbosa quando mandou queimar a documentação existente sobre escravidão no Brasil _ não se pode ignorar sua existência. Conhecer o tráfico e o comércio de escravos no Brasil é entender um pouco a importante contribuição dos africanos na formação da cultura brasileira assim como reconhecer o país racista e preconceituoso que ainda vivemos.
A maior parte dos escravos que aportavam inicialmente no Brasil provinha das colônias portuguesas na África. Eram negros capturados nas guerras tribais e negociados com os traficantes em troca de produtos como a aguardente, o fumo entre outros produtos. O tráfico de escravos não era exclusividade dos portugueses, pois ingleses, holandeses, espanhóis e estadunidenses se beneficiavam desse comércio, que era altamente lucrativo. Os riscos dessa atividade estavam nos perigos dos oceanos e nas doenças que algumas vezes chegavam a dizimar um terço dos escravos transportados.
Os portos que recebiam maior número de escravos no Brasil eram Salvador, Rio de Janeiro e Recife; desses portos os escravos eram transportados aos mais diversos locais do Brasil. Algumas outras cidades recebiam escravos vindos diretamente da África, como Belém, São Luís, Santos, Campos e outras. A proporção de desembarque de escravos em cada porto variou ao longo de 380 anos de escravidão, dependendo da quantidade da atividade econômica na região servida pelos nossos portos. Durante o ciclo áureo da cana-de-açúcar do Nordeste, os portos de Recife e Salvador recebiam o maior número de escravos, mas, durante o ciclo do ouro em Minas Gerais, coube ao Rio de Janeiro receber o maior número de escravos.
A venda dos escravos vindos da África era feita em praça pública, através de leilões, mas o comércio de negros não se restringia à venda do produto do tráfico. Transações comerciais com escravos eram comuns.
O tráfico de negros da África para o Brasil começou com a colonização portuguesa iniciado na segunda metade do século XV. O modelo econômico baseado na monocultura( um tipo de plantação) em grande extensão de terra que se mantém até os dias atuais, tem origem na escravidão pelos portugueses e foi a base da economia brasileira. Mas por ser tão desumano, não deixou de ser visto como violento e absurdo.
O tráfico de escravos da África para o Brasil, por menos que se queira, faz parte da nossa história. Mesmo que se tente esquecer ou esconder _ como fez Rui Barbosa quando mandou queimar a documentação existente sobre escravidão no Brasil _ não se pode ignorar sua existência. Conhecer o tráfico e o comércio de escravos no Brasil é entender um pouco a importante contribuição dos africanos na formação da cultura brasileira assim como reconhecer o país racista e preconceituoso que ainda vivemos.
A maior parte dos escravos que aportavam inicialmente no Brasil provinha das colônias portuguesas na África. Eram negros capturados nas guerras tribais e negociados com os traficantes em troca de produtos como a aguardente, o fumo entre outros produtos. O tráfico de escravos não era exclusividade dos portugueses, pois ingleses, holandeses, espanhóis e estadunidenses se beneficiavam desse comércio, que era altamente lucrativo. Os riscos dessa atividade estavam nos perigos dos oceanos e nas doenças que algumas vezes chegavam a dizimar um terço dos escravos transportados.
Os portos que recebiam maior número de escravos no Brasil eram Salvador, Rio de Janeiro e Recife; desses portos os escravos eram transportados aos mais diversos locais do Brasil. Algumas outras cidades recebiam escravos vindos diretamente da África, como Belém, São Luís, Santos, Campos e outras. A proporção de desembarque de escravos em cada porto variou ao longo de 380 anos de escravidão, dependendo da quantidade da atividade econômica na região servida pelos nossos portos. Durante o ciclo áureo da cana-de-açúcar do Nordeste, os portos de Recife e Salvador recebiam o maior número de escravos, mas, durante o ciclo do ouro em Minas Gerais, coube ao Rio de Janeiro receber o maior número de escravos.
A venda dos escravos vindos da África era feita em praça pública, através de leilões, mas o comércio de negros não se restringia à venda do produto do tráfico. Transações comerciais com escravos eram comuns.
As relações comerciais internas envolvendo
escravos acentuavam-se em momentos específicos do processo escravocrata. Com o
declínio da produção de cana-de-açúcar no Nordeste, por exemplo, muitos
proprietários de escravos venderam parte de seu negócio para o Sudeste,
principalmente, para o Rio de Janeiro e São Paulo, áreas de produção de café,
que passou a ser o produto mais importante da balança comercial brasileira. Os
documentos demonstram a preocupação dos
governantes nordestinos como esvaziamento de escravos das lavouras nordestinas
e descreve as medidas adotadas para evitar tal processo.
Perguntas para responder após leitura do texto:
1) De que forma podemos contribuir para acabar com o racismo?
2) Escreva, a partir de nosso texto e da sua visão sobre a sociedade, de que forma o racismo persiste até os dias de hoje?
3)Quais as consequências da monocultura( exemplo: cana de açúcar ) em grande extensão de terras, que persiste até os dias atuais?
4) De acordo com o texto, o que foi o "negócio" da escravidão e qual a continuidade em nossa sociedade? Por que os brancos não gostavam de trabalhar?
5)De acordo com a monocultura presente em nossa sociedade colonial, quais foram os principais ciclos?
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Brasil Colonial
Neste bimestre iniciamos nossas aulas com a História
do Brasil Colonial. Este período se inicia
no século XVI( dezesseis) até o século
XVIII( dezoito). Aqui o Brasil ainda era uma colônia e não um país, como
conhecemos hoje com o nome Brasil.
Diversos europeus desembarcaram de suas caravelas e
naus no litoral do Brasil
neste período. Mas Portugal que desembarcou para colonizar antes dos
demais europeus considerava que as terras eram suas. Por isso fez um tratado com a Espanha. Foi o Tratado de
Tordesilhas. Este tratado dividia o nosso território em uma linha imaginária
que cortava o Brasil ao meio entre
Portugal e Espanha. E apesar desta
divisão, outros países europeus desembarcaram
no Brasil também querendo tomar uma parte. Como nosso território possui dimensões muito
grandes, era difícil controlar a chegada de outras caravelas. Por isso a forma
de colonizar também foi diferenciada e dificilmente
conhecemos apenas uma História do
Brasil, mas sim uma diversidade de Histórias de acordo com cada região.
Cada ocupação colonial era seguida de uma arquitetura
colonial diferenciada em cada cidade, com fortes, vilas de casas, pelourinho.
Quando a invasão era portuguesa, uma Igreja católica era erguida e chamada Matriz por ser a primeira e maior na região que era ocupada. E os
colonizadores, a mando dos governantes da Europa, eram reis e governavam juntos
com a igreja. Não havia governo sem uma religião obrigatória para todos. Por
isso também faziam muitas guerras religiosas contra outros povos de outras
religiões para que outros aceitassem a sua fé e o seu governo. Foram estas
experiências de guerras que os europeus
trouxeram ao Brasil para colonizar, com violência e muito sangue contra os indígenas.
Este é também o caso ao observarmos a
colonização e as primeiras lutas contra a
colonização no Maranhão em 1535. Os portugueses tentaram colonizar a região com o envio de uma frota
de dez navios com novecentos homens e cem cavalos, porém a ocupação não foi bem-sucedida,
por conta de naufrágios e de combates contra os índios potiguaras e tupinambás.
Os franceses só
conseguiram efetivamente ocupar a região em 1612 fundando a Cidade de São Luís,
onde permaneceram por três anos, até serem expulsos pelos portugueses. No
entanto, os franceses construíram uma cidade em São Luís. Percebemos através
dos traços da arquitetura desta cidade ,
quem eram os europeus que passaram por
esta cidade e de que forma construíram a
cidade de São Luís.
Já o centro do Rio de Janeiro, quando os portugueses já
haviam decidido habitar esta
parte do litoral carioca, fundaram pelourinho,
vilas, casas e igreja que era
Matriz de todas as outras. Além de um forte, vilas de casas, feitorias, a catequese seria feita com a cruz e a espada
para dominar os indígenas. As feitorias eram construídas para guardar as
matérias primas, que seriam negociadas na Europa.
A intenção
destes colonizadores era formar um núcleo de poder e demonstração de força
contra os colonizados: primeiro escravizando
os indígenas e depois com a escravidão dos negros. Quanto aos indígenas,
com o esgotamento, cansaço, e as torturas que sofreram por serem explorados
pelos europeus que aqui chegaram, muitos morreram de doenças trazidas pelos
europeus, como foi o caso da febre
amarela, a gripe, a varíola, mas também o banzo - uma doença que deixava o indígena e o negro
profundamente triste ao presenciar sua família, seu povo e sua terra destruídos
sem ter como lutar contra uma situação cada vez mais opressora imposta pelos
europeus. A destruição da população indígena foi de extrema violência. Estima-se que, de 4 milhões de
pessoas que já viviam aqui no século XVI, 3 milhões e 700 mil pessoas foram mortas em apenas um
século.
Mas por isso os indígenas também se manifestaram de
diversas formas contra a dominação
colonial portuguesa. Uma das mais próximas de nós foi a Confederação dos
Tamoios. Esta Confederação reuniu boa parte dos chefes indígenas que se
posicionavam contra a violência dos portugueses e contra
os indígenas catequizados que lutavam ao lado dos portugueses. Os chefes
Tamoios se uniram aos franceses, que por sua vez foram morar com indígenas e
aprenderam com sua cultura. Os franceses então decidiram apoiar os indígenas em
troca de continuarem a morar nas terras indígenas contra os portugueses
tentando expulsá-los. Mas esta luta ganhou dimensão internacional. Inclusive o
Padre Jose de Anchieta foi chamado para mediar o conflito. No entanto, os
portugueses depois de um ano de enfrentamento dizimaram os povos Tamoios,
calculando 10 mil mortos. Os Tamoios eram os anciãos considerados os mais
velhos e mais sábios entre os povos tupis. Estes eram considerados pelos jesuítas
como tapuias, os que não aceitavam a colonização.
Outras formas de resistir, mas de forma diferenciada
dos Tamoios, e dos potiguares e tupinambás foram os povos que lutaram contra
a colonização holandesa em Pernambuco. Lá a invasão holandesa foi governada
por Maurício de Nassau em 1630, que depois de duas derrotas se estabeleceram em
Pernambuco. Diferente do que aconteceu no Maranhão e no Rio de Janeiro com os
Tamoios no Litoral, a intenção era o
controle do comércio de escravos entre
Pernambuco e Tomé e Príncipe na África. Em 1654 foram derrotados na
Batalha dos Guararapes e do Monte das Tabocas. Uniram-se por fim, indígenas, negros e portugueses e expulsaram os holandeses. Confirmando a
diversidade das lutas dos povos brasileiros em função da dimensão do território
e da necessidade dos povos
estabelecidos.
Portanto, para além de considerar os indígenas e
demais povos brasileiros como passivos, obtivemos aqui alguns exemplos de como
havia manifestações e resistência contra
a colonização.
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