Bruno, amigo meu, sambista, torcedor cheio de ginga foi assistir ao jogo entre Botafogo e Flamengo do Campeonato Estadual.(06/03/05)
Como um bom sonhador, vestiu a camisa vermelha e preta do Che Guevara e foi...
Duro por natureza e princípio, trocou ingresso da arquibancada pela geral.
Ao conseguir tal feito, se considerou um cara de sorte com a enorme sobra em dinheiro.
Já no final do primeiro tempo, meu amigo, flamenguista vermelho, se revoltava com o então lateral direito Ricardo Lopes do seu nobre time. Destemido, correu em direção ao gramado para xingar o “pé de jaca”.
Mas a sorte do meu amigo superava aquele jogo infeliz, que aliás o revoltava...E ele gritava...
Pôs-se o fim do primeiro tempo. Eis que André Santos, lateral esquerdo, seu jogador predileto, joga a camisa prá geral e cai justamente nos braços do meu amigo.
Oportunamente, caem quatro homens disputando a camisa em cima dele, que segundo sua narração, tentam disputá-la na marra.
A polícia , ao perceber a confusão, toma à força a camisa e diz que depois resolve.
Bruno, em dia de sorte, entrega a camisa ao policial.
Mas a sorte estava com ele e a torcida imediatamente gritou: É do cabeludo...
Bruno, que nem tem tanto cabelo assim( só depois da fama deixou o cabelo crescer) fora imediatamente apelidado como tal.
Em seguida, agora o Major da PM, entrega a camisa para um outro torcedor, mas a torcida, agora maior, contesta: É do cabeludo!!!
A pressão da torcida foi tão grande que a situação se resolveu no cara e coroa.
Bruno em dia de sorte, ganha no cara e coroa, e ovacionado pela galera, sai carregado nos braços da torcida com a camisa nas mãos...Cabeludo! E sai do “maraca” nos braços dos torcedores...
Enfim, se a sorte do meu amigo se traduzisse em orgulho de ser brasileiro, a História teria sido contada neste dia pela torcida flamenguista, e teria como ícone um cabeludo. Quem sabe um dia...
Fabíola Camargo.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Ciranda prá Ibys
A ciranda é uma roda
Que gira como o mundo que temos nas mãos
E quando giramos de mãos dadas
Não nos falta amor no coração
A ciranda faz-se numa roda
que gira como o planeta Terra
No qual temos que lutar
Para construir uma nova Era
Viva Itamaracá de onde vem Lia
Quem nos trouxe a ciranda
Prá viver juntos e com alegria
Que gira como o mundo que temos nas mãos
E quando giramos de mãos dadas
Não nos falta amor no coração
A ciranda faz-se numa roda
que gira como o planeta Terra
No qual temos que lutar
Para construir uma nova Era
Viva Itamaracá de onde vem Lia
Quem nos trouxe a ciranda
Prá viver juntos e com alegria
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